HISTÓRIA DE PEQUENOS NADAS

Sabado, 27 de Outubro de 2007 pelas 10 horas da manhã, o CLUBE RECREATIVO E DESPORTIVO ARRUDENSE, deslocava-se à cidade de Torres Vedras para defrontar o clube local no escalão de ESCOLAS DE COMPETIÇÃO com a nossa equipa A. Até aqui tudo normal não fosse o facto de este jogo ter um desfecho especial para as cores do ARRUDENSE, porque pela primeira vez o ARRUDENSE SAÍU VENCEDOR de um jogo de futebol de sete pelo resultado de 2 para o ARRUDENSE e 1 para o TORREENSE. Por si só até parece que o o jogo foi difícil para o ARRUDENSE mas, o resultado não demonstra o domínio da nossa equipa sobre o TORREENSE. Só visto mas se querem saber o único remate de perigo que o TORREENSE fez á baliza do ARRUDENSE foi de penalti com o qual reduziu o resultado para 2 a 1, pois o ARRUDENSE estava nessa altura a vencer por 2 a 0. O ARRUDENSE entrou no jogo a trocar bem a bola entre os seus elementos e a construir jogadas de perigo constantemente, basta dizer que o único perigo que o TORREENSE criou foi a aliviar as bolas para o meio campo do ARRUDENSE tal era a pressão constante e o esforço de entre ajuda em todos os sectores do campo que a nossa equipa exercia. Foi digno de se ver. por um lado os pais sempre nervosos porque nunca tinham visto tamanho feito destes jovens e por outro o treinador e os seccionistas também pois sentiam a cada minuto que passava que se estava a escrever uma mudança radical na história do ARRUDENSE. Normalmente o TORREENSE evidenciava sempre talvez por ter uma história mais repleta de sucessos, ou porque os miudos de Torres jogarem sempre mais anos que os do Arruda e então era normal os resultados serem bastantes desnivelados como por exemplo o ano transacto em que no mesmo escalão quando os recebemos em nossa casa termos pedido por 8 a 0. Desta vez não é só a vitória mas sim o esforço do Clube e das pessoas que nele trabalham sobre os mais diversos departamentos que estão de parabéns e de satisfeitos pois começam a estar ao nível de clubes com certos pergaminhos no nosso futebol regional e não só.         Agora podemos dizer que o trabalho realizado ao longo dos anos e ainda curtos que começa a dar frutos a todos que o encetaram e aos que continuam a dar continuidade os meus sinceros parabéns e viva o ARRUDENSE.         Falando do jogo em si o Arrudense deslocou-se à cidade de Torres Vedras com a saída apontada para as 08 horas e 15 minutos e acabamos por sair pelas 8 horas e 40 minutos por alguns atrasados de jogadores e até houve um que não compareceu sem saber até este momento em que escrevo o que se passou, e como vêm até começa ligeiramente com percalços a nossa ida para o Torreense e já os miudos comentavam bem sem ele não sei como vai ser, mas o mister fez ouvidos de surdos até sem dizer nada sobre o assunto. A viagem decorreu normalmente sem mais sobressaltos e lá chegamos ao estádio do Torreense normalmente e vimos as nossas instalações. o campo ,etc. O mister como sempre fez a palestra no banco destinado a nossa equipa pois ele gosta de falar ao livre e incentivou os miudos para jogarem o seu futebol e para não ter medo do adversário pois se jogassem como ele queria e fizessem tudo o que tinha sido ensinado nos treinos que se não vencêssemos que não importava o resultado desde que tivessemos consciência que o nosso trabalho tinha sido bem feito. E foi assim com um trabalho perfeito que a nossa equipa nos vem habituando à já alguns meses que chegamos ao final quebrando uma tradição de longa data e mostrando que no nosso concelho também se joga bom FUTEBOL e que tem também JOGADORES MUITO VALIOSOS.         Uma palavra de carinho e incentivo aos sofredores pais, eu prometo que vou falar com a Drª que tem observado e consultado os nossos jogadores a Drª Manuel Noronha da SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ARRUDA DOS VINHOS para ver se á possibilidade de consultar também os pais e e familiares dos nossos jogadores que se deslocam nesta aventura que é o Campeonato Distrital de Escolas da 1ª série do qual faz parte a nossa equipa, para estarmos todos descansados e um bem hajam por terem tido a coragem e a engenho de conceberem estes maravilhosos filhos.           MÁRIO ROQUE